segunda-feira, 10 de outubro de 2011


Como escolher um cirurgião plástico


A cirurgia plástica no Brasil bate todos os recordes. E a cada ano mais e mais pessoas estão recorrendo as clínicas de cirurgia plástica para corrigir algum defeito e ficar mais próximo do corpo. E as cirurgias plásticas estão longe de ser uma vaidade feminina. Homens também procuram cirurgiões plásticos em busca de cirurgias cada veze menos invasivas e com menores cicatrizes.

Mas para que a cirurgia plástica dar certo, o resultado for positivo e você ficar com o corpo perfeito é preciso que você primeiro escolha um bom cirurgião plástico para fazer o tipo de cirurgia plástica que deseja, seja ela qual for.




Na hora de escolher um bom profissional pense que um bom cirurgião deve na hora da consulta:

Saber e perguntar sobre suas expectativas com a cirurgia plástica;

Dar conselhos de qual procedimento é o mais indicado para as suas necessidades;

 Dar informações sobre o procedimento cirúrgico como: nível de complexidade, tipo de anestesia, a  internação, o repouso, as restrições na vida cotidiana, os cuidados em longo prazo;

Deixar claro os riscos envolvidos;

Ser natural quando você perguntar sobre sua formação, qualificações profissionais, experiências e  formas de pagamos;

Deixar a decisão final para você;

pedir todos os exames pré-operatórios, como o sangüíneo, o clínico, o cardiológico e até o raio X do tórax;

Tirar fotografias da região do corpo que sofrerá a cirurgia;

Além disso tome certos cuidados na hora de escolher:

  •        - Peça indicações de amigas que já fizeram cirurgia. Não escolhe ao acaso.

  •        - Peça a um medico da família uma indicação.

  •        - Confira se o se o médico recomendado tem especialização em cirurgia plástica e está ligado à Sociedade  Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

  •        - Veja o medico participa de congressos e palestras, apresentação de trabalhos, publicações e o número de cirurgias realizadas.

  •        - Marque consulta com pelo menos dois medicos e compare.
- Certifique-se de que o cirurgião é credenciado nos bons hospitais da cidade, mesmo que tenha a própria clínica e centro cirúrgico.

  •        - Certifique-se que o cirurgião é especilista na área do corpo que você quer modificar.

Ácido hialurônico e sua capacidade de hidratação


O ácido hialurônico, juntamente com o colágeno e outras substâncias, é um composto da matrix extracelular da pele, ou seja, atua entre os ingredientes que ficam entre as células, e ajudam a mantê-la firme e saudável. É  um dermocosmético que possui alta capacidade de nutrir a epiderme (camada mais superficial da pele), pois tem alta capacidade de reter água, mantendo a pele hidratada e prevenindo o envelhecimento precoce.





Peeling antes da Hidratação

Antes de hidratar a pele, é necessário remover a camada mais superficial da pele através de esfoliação facial, com peeling físicos (esfoliantes), ou peelings mecânicos (diamantado ou cristal), pois assim facilita a penetração do componente hidratante na célula. Dessa forma a pele fica mais limpa, flexível e com um ótimo aspecto hidratante.

Mais informações sobre o ácido hialurônico: 


Ginástica Abdominal Hipopressiva e definição muscular


A Ginástica abdominal hipopressiva ou Aspiração diafragmática é uma modalidade que trabalha os músculos do abdome e assoalho pélvico, além de fortalecer os músculos paravertebrais (da coluna), evitando lombalgias e enfraquecimento dessa região.  

É utilizada para definição muscular, podendo ser realizada com fins estéticos (na dermato funcional), e no ganho da qualidade de vida em geral - indispensável na prevenção e tratamento da incontinência urinária feminina e masculina.


Muita gente começa a correr pensando em perder a barriguinha. Sem dúvida, a atividade aeróbica ajuda a dar uma "secada" no corpo, especialmente no abdome. Mas o que muitos não sabem (ou não dão tanta importância) é que o corredor também precisa fortalecer - e muito - essa área. Isso porque, com a inclinação do tórax para frente, o centro de gravidade (situado na região umbilical) fica mais longe, em comparação à caminhada habitual. Quem não está acostumado, é comum que no começo sinta lombalgia (dor nas costas).
  
Segundo o médico e fisiologista Renato Lotufo, do Instituto de Avaliação Física do esporte (IAFE), de São Paulo, o atleta deve trabalhar a musculatura transversa para melhorar o núcleo de sustentação da coluna e da pelve.

Para entender melhor: 

Quando você corre, suas pernas trabalham como uma espécie de alavanca em relação ao tronco. Se os músculos da pélvis e do tronco estiverem fracos ou cansarem rapidamente, há o risco de não manter a posição correta na execução do exercício. Ao melhorar a força e resistência muscular da pélvis e do tronco, será desenvolvida uma base de suporte mais estável para as pernas trabalharem. Ou seja, seu tronco age como uma base fixa e suas pernas como alavanca em relação àquela base para projetá-lo à frente.



"Normalmente corredores têm enfraquecimento abdominal e paravertebral lombar. Ao realizar um trabalho de fortalecimento global -especialmente nesse núcleo da pélvis - adquire-se mais força, melhora-se a postura e há ganho de performance", resume Felipe Machado, fisioterapeuta do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte, de São Paulo, e especialista em medicina esportiva pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Com isso também se evitam os temíveis riscos de dores e lesões. E elas não são poucas: lombalgia (incômodo na região das costas situada acima das nádegas e que ocupa aproximadamente o terço final da coluna vertebral); lombociatalgia (lombalgia que se irradia por regiões bem determinadas do membro inferior - geralmente na região posterior e lateral -, atingindo as pernas e pés), bursite de quadril; lesões de cartilagem no joelho, no quadril e no tornozelo; hérnia de disco; espondilose (dor sentida de um lado da região lombar e, às vezes, pior de um lado mais do que de outro) e, nos casos mais graves, fraturas por estresse.

Como funciona a hipopressiva. Há quem se "acabe" em séries e mais séries de exercícios abdominais e não obtenha resultados tão satisfatórios. Pouco conhecida entre os atletas e até mesmo entre profissionais de saúde, a ginástica hipopressiva - técnica utilizada por fisioterapeutas para reabilitação pélvica no tratamento da incontinência urinária e problemas posturais - pode ser um caminho mais natural e eficaz para o fortalecimento abdominal.



"É uma ginástica que envolve a região abdominal e pélvica com a finalidade de reduzir a pressão intra-abdominal e fortalecer a musculatura interna do abdome, assim como fortalecer o períneo e reduzir a compressão dos discos intervertebrais na região lombar da coluna", explica a fisioterapeuta Liris Leite Wuo, especialista em Uroginecologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mestre em Ciências da Saúde pela Unifesp, que também desenvolve consultoria esportiva através da clínica Sofistcare, em São Paulo.

Por várias razões, corredores podem se beneficiar com a hipopressiva. "A principal delas é compensar a região abdominal e pélvica dos impactos dos treinamentos e das corridas. Neste sentido, é possível considerar benefícios específicos para homens e mulheres. No caso feminino, pesquisas recentes indicam que a corrida é um fator de grande impacto para os músculos do períneo, ou seja, os músculos que fazem a continência urinária. Este impacto pode fazer com que mulheres jovens e sem filhos tenham perda urinária durante essas atividades ou mesmo em situações de rotina como carregar um peso, espirrar e tossir. Os exercícios hipopressivos auxiliam no fortalecimento dos músculos da continência e na redução deste impacto na pelve. 


No caso de homens, os exercícios podem ser realizados para reduzir o impacto na região lombar e, conseqüentemente, evitar as dores lombares durante a atividade física", explica a fisioterapeuta. Até mesmo nos quadros de hérnia de disco nesta região a ginástica é utilizada como recurso terapêutico, para reduzir a compressão no disco e melhorar o posicionamento e alinhamento das vértebras. Por conta disso a ginástica hipopressiva também tem a função de auxiliar na correção da postura e dos desvios posturais.

Técnica e resultados. O exercício abdominal comumente utilizado para o fortalecimento dos músculos desta região favorece o aumento da pressão intra-abdominal e, com isso, um aumento da sobrecarga no períneo e na coluna. A ginástica hipopressiva, por sua vez, auxilia no maior controle dos diferentes músculos abdominais, uma vez que estimula maior percepção da região abdominal e de seus órgãos.

Os resultados, é claro, ficam restritos à capacidade do praticante em realizar corretamente as séries, uma vez que estas exigem maior concentração e consciência corporal. "Algumas pessoas não evoluem com facilidade, então é necessário um maior tempo para se atingir os objetivos", conta Liris Wuo. No entanto, se o indivíduo conseguir realizar os exercícios hipopressivos de maneira correta, é possível perceber a melhora da silhueta na primeira semana de terapia.


E para quem sonha com um abdome definido - a invejada "barriga tanquinho" - a hipopressiva também pode ser a solução. A fisioterapeuta da Unifesp diz que embora a definição do abdome com a ginástica hipopressiva seja um pouco diferente dos exercícios comuns de fortalecimento abdominal, uma vez que sua função é fortificar a musculatura interna, com a prática observa-se que o abdome ganha um contorno mais "sequinho" - a mulher, principalmente, consegue reduzir a cintura e os indesejáveis "pneuzinhos".


Onde e com quem?

A ginástica hipopressiva ainda é aplicada por um grupo restrito de profissionais, porque para poder trabalhar com a técnica é necessário realizar um curso ministrado pelo fisioterapeuta francês Marcel Caufriez, que vem ao Brasil a cada dois anos. Mas alguns fisioterapeutas que atuam em reabilitação pélvica fazem uso da terapia para casos de incontinência urinária. Então, os interessados em realizar o tratamento devem procurar profissionais com esta formação específica.

"Trata-se de uma seqüência que envolve exercícios de respiração e postura e cada sessão dura cerca de 30 a 40 minutos", explica Liris Wuo. Caso o paciente realize a atividade corretamente uma vez por semana, com a supervisão do fisioterapeuta, serão necessárias mais duas ou três vezes, em casa, por cerca de um mês, para ver os resultados de fortalecimento.

Segundo os especialistas, o paciente começa a perceber a mudança na região como se fosse uma cinta que envolve a área abdominal anterior e lateral. Esta "cinta" trabalha ativamente durante os movimentos do corpo sem que a pessoa precise pensar durante suas atividades para contrair a musculatura do abdome.


Pigmentação Pós Inflamatória


  O tipo mais comum de hiperpigmentação provavelmente é aquela que segue uma inflamação, a chamada Pigmentação Pós-inflamatória. Esse tipo de mancha acontece em áreas que sofreram queimaduras, dermatites alérgicas, dermatites crônicas, dermatite de contato, traumas, machucados, lesões de acne, picada de insetos, etc. É mais comum em pessoas com a pele escura, pois seus melanócitos são mais reativos [1,2].

  A explicação mais aceita  para essas reações seria a simples reação do melanócito à lesão [1]. Um dos mecanismos seria a direta estimulação dos melanócitos pelos mediadores inflamatórios, e/ou pela proliferação celular. A produção de radicais livres ou produtos de células inflamatórias são considerados também estimuladores de melanócitos. Além disso, danos sobre as células epidérmicas estimulam a liberação de indutores endócrinos de pigmentação, como o hormônio α-estimulador melanocitário (α-MSH) [2].

 RL* Radicais Livres

  A radiação ultravioleta e os agentes fotossensíveis podem gerar hiperpigmentação por esse mesmo caminho, por serem lesivos ao organismo. Uma exposição moderada a esses agentes lesivos leva a formação das manchas escuras na pele, ao passo que quando o estímulo é prolongado e severo pode ocorrer as hipopigmentações, que são as manchas brancas denominadas acromias [1].

 
  A melanina produzida durante um evento inflamatório pode entrar na derme (camada intermediária da pele) onde é englobada pelos macrófagos, que são células de defesa. Essas células ficam retidas na derme superior por período prolongado. Então, a pigmentação pós-inflamatória pode ser um problema de longa duração [2]. Nesse sentido, os tratamentos podem ser demorados até atingir um resultado satisfatório e os cuidados pós-tratamento são indispensáveis.

1LERNER e CASE, 1959.
2 ORTONNE e BISSETT, 2008.


Coffito proíbe a venda de serviços em sites de compra coletiva


A venda de pacotes de serviços de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, por meio de sites de compras coletivas foi proibida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito). A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira (24). Até o momento, não foi registrado nenhuma morte ou problema de saúde grave devido à venda indiscriminada dos serviços. No entanto, a ideia é fazer um trabalho preventivo.




A Resolução Nº 391, de 18 de agosto de 2011, alerta que nessas ofertas os usuários podem adquirir um procedimento sem a avaliação de um profissional. Segundo o presidente do Coffito, Roberto Cepeda, a comercialização desses pacotes sem diagnóstico pode pôr em risco a saúde dos indivíduos. “É uma questão de saúde. O profissional deve fazer primeiro uma avaliação e, só depois, indicar o tratamento mais adequado”, explica.  

Entre os tipos mais comuns de tratamentos oferecidos nos sites de vendas coletivas estão a drenagem linfática, radiofrequência e a aplicação de Manthus. A fiscalização será realizada pelos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefitos) e por meio de denúncias. A punição para quem desrespeitar a resolução vai de advertência até a suspensão do exercício profissional.

Fonte: Coffito